quinta-feira, 21 de julho de 2011

MATHEUS XV


O vereador

ZUADA: Rock Progressivo/ hard rock

JAGUNÇADA: 
      Temir (vocal)
      Marcelo Novaes (guitarra)
      Celso Matos (guitarra)
      Fabrício (bateria)
      Carlos Junior (baixo)

DISCOGRAFIA: Matheus XV [oficial, 2007]

CONTATO: marcelomxv@yahoo.com.br 

BIOGRAFIA:
      Era setembro de 1997 quando temir e marcelo Novaes se organizaram com Guilherme (na época, baterista da Orion) e Aritano (baixista da Carrancudos) para tocarem uma cover de “Smells Like Teen Spirit” para um festival de artes organizado pela UESP (União dos Estudantes de Petrolina). Nascia então uma parceria que passou a se chamar Fluvial Sound, banda embrião da Matheus XV que fez a sua primeira apresentação em fevereiro do ano seguinte na Associação de Moradores do Bairro Areia Branca, em um evento organizado pela Orion e outras bandas como Por Que?, Garotos Suburbanos, Rappers Dura, Cobaias, Carrancudos, Crematorium, Happy Way e a própria Fluvial Sound. A formação contava com Temir nos vocais, Marcelo na guitarra, Laércio na bateria e Winston no baixo.
      Naqueles anos finais da década de 90 o cenário roqueiro regional era bem mais movimentado e havia a Babilônia Café e a Millenium, duas boates aonde as bandas sempre se apresentavam. Nesta época a Matheus XV dividia seus shows entre covers de artistas nacionais (como Legião Urbana, Titãs e Jorge Cabeleira) e internacionais (Alice in Chains, Black Sabbath, Led Zeppelin e Metallica) até descobrirem a sua identidade musical, fase em que a banda passou por várias formações até construírem suas próprias composições. Deu-se a entrada do guitarrista Celso Matos (da Caco de Vidro, de Recife); a substituição de Laércio por Fabrício (que tocava em bandas de baile) na bateria; e Winston por Ricardo no baixo, instrumento este que também passou pelas mãos de Frank até a entrada de Carlos Junior (da Inmorais), que está desde 2005 como integrante fixo.
      Fazem um estilo que o guitarrista Marcelo Novaes brinca chamando de “baiãodélico” (baião psicodélico), aonde defendem as suas raízes. Este som pode ser conferido em Matheus XV, disco homônimo lançado em 2007 que recebeu uma boa crítica da revista Guitar Player (edição de novembro de 2007. Confira aqui). Já tocaram no RPV (que foi um grande evento de Petrolina-PE), no Festival da Primavera, no Pátio do Rock (em Recife-PE), no PE No Rock e por dois anos seguidos no Música Agosto (Floresta-PE), e no Tabira Rock, além de vários outros eventos.
      A banda, que hoje está um pouco ausente em eventos, se concentra nas músicas que integrarão seu segundo álbum, uma vez que já têm material de sobra para isto. A única dificuldade é a ausência de apoio e incentivo — o que inclusive impossibilitou o lançamento oficial do primeiro trabalho — mas aos poucos a Matheus XV vai tirando as pedras de seu caminho, como sempre fizeram ao caminhar com as próprias pernas.


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